mais uma vez tu. [sempre tu]
detesto o protagonismo que te dou, mas como posso eu não o fazer quando és a única que me faz perder o chão, que faz com que o ar se prenda dentro de mim, que faz com que o tempo pare e tudo à minha volta fique desfocado menos tu. acho incrível a contradição dos sentimentos. não és mais uma certeza [pergunto-me se essa certeza existiu de verdade], mas continuas a ser uma constante.
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